Numa das viagens a Luanda, regressávamos ao Quitexe de boleia com o Sr Silva (Fogueteiro) e esposa, eu e a minha mãe, no carro do Sr. Silva, um volvo “marreco”. Ao chegarmos aos morros do Piri, viam-se alguns camiões enterrados pelo morro acima. Aguardavam a chegada de uma máquina para os desenterrar. Como nós íamos num automóvel ligeiro, os camionistas e respectivos ajudantes, posicionaram-se ao longo da subida. Os passageiros do volvo, subiram o morro a pé (como eu adorava andar com os pés na lama). Gostava particularmente desta azáfama de atascanços, chuvas, matas, etc. O cheiro da mata, em especial depois de uma chuvada é das coisas agradáveis de sentir e que nunca se esquece. O Sr Silva, embalou o carro o mais que pode e quando este começou a patinar, os camionistas começaram a empurrá-lo até ao cimo do morro. As sandes que levávamos para o caminho, foram entregues aos camionistas, pois nós sabíamos que passando o Piri já chegávamos ao Quitexe.
António Manuel Guerra
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